Twitter (X) tem comunidades que incentivam violência extrema

Comunidades incluem temas como automutilação, cleptomania e transtornos alimentares. Foto: José Aldenir / AGORA RN

O Twitter possui ao menos 800 usuários brasileiros que integram comunidades com conteúdos de extrema violência —a lista inclui temas como automutilação, cleptomania, transtornos alimentares, assassinatos em série, massacres em escolas e stalking (perseguição).

É o que mostra um relatório conduzido pelas pesquisadoras Beatriz Lemos, Letícia Oliveira e Tatiana Azevedo, que analisaram esses perfis de novembro de 2022 a junho deste ano, quando o nome da plataforma ainda era Twitter —em julho, a rede social de Elon Musk passou a se chamar X.

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O dono do Twitter, Elon Musk, estima que a rede social valha US$ 20 bilhões. O valor é menos da metade dos US$ 44 bilhões gastos por ele em outubro do ano passado para comprar a empresa.

O número foi divulgado na sexta-feira (24.mar.2023) em um comunicado interno obtido pelo jornal norte-americano The New York Times. Musk usou o e-mail para anunciar aos funcionários um novo programa de remuneração de ações.

Quando Musk comprou o Twitter, a empresa passou a ser de capital privado. Isso significa que não é mais listada na bolsa de valores e deixou de ser obrigada a manter a transparência sobre suas finanças.

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A rede social Twitter sofreu uma pane nesta segunda-feira (6), segundo cerca de 3.000 reclamações de usuários de todo o mundo na plataforma Downdetector. A falha impedia a visualização de links de artigos de outros sites.

Às 15h05, o Twitter afirmou que o serviço havia retornado a normalidade. Alguns usuários ainda relatavam, porém, que não conseguiam trocar a foto de perfil ou subir arquivos na rede social.

“Neste momento, algumas partes do Twitter podem não estar funcionando como se espera”, havia publicado a plataforma às 14h19. De acordo com a companhia, os problemas registrados nesta segunda eram “consequências indesejadas” de uma atualização da plataforma.

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