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Um novo levantamento do instituto AtlasIntel mostra que o deputado federal Paulinho Freire (União Brasil) lidera as intenções de voto à prefeitura de Natal (RN), com 54,4%, ante 44,3% de sua adversária, a deputada federal Natália Bonavides (PT). Já 0,7% diz votar em branco ou nulo, e 0,5% não soube responder.
No levantamento anterior, divulgado em 14 de outubro, Paulinho aparecia com 52% contra 46% de Natália nos votos totais. Considerando apenas os votos válidos na pesquisa atual, ou seja, sem contar os brancos ou nulos e os indecisos, o postulante do União acumula 55,1% das intenções. Já sua adversária, do PT, soma 44,9%.
O instituto Atlas colheu a opinião de 1.217 eleitores da cidade de Natal entre os dias 15 e 20 de outubro. O grau de confiança do levantamento é de 95%, e a margem de erro é de três pontos porcentuais para mais ou para menos. A pesquisa está registrada no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sob o número RN-08433/2024.
De acordo com os eleitores da capital do Rio Grande do Norte, os três maiores problemas que afetam o município são a saúde (62,7%), a educação (50,5%) e a criminalidade (45,9%). Já os três que menos interferem no dia a dia do natalense, segundo a Atlas, são a limpeza urbana (3,5%), a habitação (2,9%) e a poluição (0,8%).
O levantamento também questionou os eleitores sobre a avaliação dos líderes dos governos municipal, estadual e federal. O atual prefeito de Natal, Álvaro Dias (Republicanos), apoiador de Paulinho, aparece com 44% de aprovação e 46% de desaprovação pela população da cidade. Já 10% não souberam responder.
O presidente Lula (PT) possui a segunda maior desaprovação entre os três líderes no Estado. São 56% os eleitores que desaprovam seu desemprenho à frente do comando do País. Por outro lado, 41% aprovam sua gestão, e 3% não souberam responder.
Por sua vez, a governadora Fátima Bezerra (PT) é detentora do mais baixo índice de aprovação entre os líderes pesquisados: 30%. Seu desempenho é desaprovado por outros 63% dos eleitores natalenses. Os que não souberam responder somam 7%.
Fonte: Estadão