EUA: suspeito de ataque que deixou 18 vítimas fatais no Maine é encontrado morto

O suspeito do maior ataque contra civis nos Estados Unidos neste ano foi encontrado morto, após aparentemente ter se suicidado com uma arma, na noite da sexta-feira, afirmaram autoridades. Robert Card foi encontrado às 19h45 (hora local) em Lisbon Falls, no Maine, perto de Lewiston, local do massacre da quarta-feira, disseram autoridades em entrevista coletiva na noite da sexta-feira.

Membro da reserva do Exército americano, Card era procurado por centenas de agentes de segurança e era o único suspeito do ataque a tiros que deixou 18 mortos e 13 feridos em duas localidades de Lewiston. Mais cedo na sexta-feira, a polícia revelou os nomes das vítimas e que avaliava mais de 500 dias sobre o paradeiro de Card, que tinha 40 anos.

Card usou um rifle de calibre .308, que pode ser utilizado para caça, segundo os agentes de segurança. Não estava claro se esta teria sido a única arma. Mais cedo nesta semana, Katie Card, cunhada do suspeito, disse que ele havia começado a ouvir vozes. Ela comentou que o cunhado ficou em um hospital para saúde mental brevemente neste verão americano e implorou para que ele se entregasse. Fonte: Dow Jones Newswires.

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Atirador mata pelo menos 22 pessoas em cidades dos EUA

Pelo menos 22 pessoas foram mortas e mais de 50 foram feridas em um ataque a tiros numa pista de boliche e num bar-restaurante de Lewiston, cidade do Estado de Maine, no Estados Unidos. De acordo com a imprensa local, um homem seria autor dos disparos desta quarta-feira (25).

A Polícia Estadual de Maine informou que havia um atirador ativo, sem dar mais detalhes sobre o ocorrido. Através das redes sociais, pediu que os cidadão ficassem em casa. “Por favor, permaneçam dentro de suas casas com as portas trancadas. As forças de segurança estão atualmente investigando vários locais”.

Além do comunicado, o gabinete de xerife do condado de Androscoggin publicou duas fotos de um suspeito no Facebook e disse que ele estava foragido.

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EUA alerta Irã que irá responder de forma ‘decisiva’ a qualquer ataque contra o país

O secretário de Estado dos EUA, Antony Blinken, alertou o Irã nesta terça-feira, 24, que os Estados Unidos responderiam “de forma decisiva” a qualquer ataque, à medida que as tensões aumentam com a guerra entre Israel e o Hamas.

“Os Estados Unidos não buscam um conflito com o Irã. Não queremos que esta guerra se expanda. Mas se o Irã ou os seus intermediários atacarem pessoal americano em qualquer lugar, não se engane. Defenderemos o nosso povo, defenderemos a nossa segurança, de forma rápida e decisiva”, disse Blinken, em uma sessão do Conselho de Segurança da ONU depois de reivindicar o direito de todos os países de se defenderem.

Os Estados Unidos alertaram para uma “escalada regional” da guerra entre Israel e o Hamas, horas depois de o Pentágono tomar medidas para reforçar seu dispositivo militar no Oriente Médio. Pouco depois de o Pentágono anunciar um reforço militar na região diante das “escaladas recentes do Irã e de suas forças afiliadas”, o secretário de Defesa, Lloyd Austin, e o secretário de Estado, Antony Blinken, expressaram preocupação com o risco de uma conflagração regional. Além disso, Washington ordenou a retirada dos funcionários não essenciais da sua embaixada em Bagdá e do seu consulado em Erbil.

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Com foco em autodefesa de Israel, EUA apresentam nova resolução na ONU

Os Estados Unidos levaram aos demais países do Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas (ONU) uma nova minuta de resolução que tem como foco o direito de autodefesa de Israel pelos ataques terroristas cometidos em 7 de outubro.

Na condição de presidente do colegiado neste mês de outubro, o Brasil está fazendo consultas aos integrantes do Conselho de Segurança para aperfeiçoar o texto e verificar a possibilidade de aprovação.

A ausência de termos fortes sobre o “direito de autodefesa” de Israel contra o Hamas foi o principal motivo apontado pela embaixadora americana nas Nações Unidas, Linda Thomas-Greenfield, para vetar a resolução apresentada pelo Brasil na semana passada.

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Incêndio no Canadá cobre todo o país e metade dos EUA de fumaça tóxica

O Canadá amanheceu na quarta-feira quase totalmente coberto por uma nuvem cinza após as florestas do leste do país registrarem mais de 400 focos de incêndio. Até o momento, 3,8 milhões de hectares foram destruídos — área 15 vezes maior do que o esperado para o período. A fumaça tóxica, proveniente do fogo, também atinge metade do território dos Estados Unidos, incluindo a capital Washington.

O cenário representa um enorme risco à saúde pública e as suas consequências para o meio ambiente podem perdurar por décadas, segundo especialistas ouvidos pelo O Globo. A poluição no ar provocou cancelamento de peças da Broadway e fez atriz abandonar palco.

Segundo a Agência de Proteção Ambiental americana (EPA, na sigla em inglês), mais de 100 milhões de pessoas estão sob alerta nos EUA pela qualidade insalubre do ar. Aeroportos cancelaram e atrasarem voos, escolas proibiram atividades ao ar livre e partidas esportivas foram suspensas em diversas partes do país.

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Preços do petróleo atingem menor patamar desde 2021 com temores bancários

Os preços do petróleo caíram nesta segunda-feira (20) para o nível mais baixo em 15 meses devido à preocupação de que os riscos no setor bancário global e um aumento potencial nas taxas de juros dos EUA possa desencadear uma recessão que iria exaurir a demanda por combustível.

Em negociações voláteis, os futuros do petróleo Brent para maio caíam US$ 1,09, ou 1,49%, para US$ 71,88 o barril às 08h35 (horário de Brasília). O contrato de petróleo dos EUA (WTI) para abril recuava US$ 1,15, ou 1,72%, para US$ 65,59 antes de expirar na terça-feira.

Os futuros de maio negociados mais ativamente caíram 2,8%, para US$ 65,06 o barril.

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