Na China, polícia resgata mil gatos que seriam mortos e vendidos como carne de porco
A polícia da China resgatou cerca de mil gatos que estavam sendo levados para um matadouro para, posteriormente, serem vendidos como alimentos. De acordo com a polícia da cidade de Zhangjiagang, os animais estavam em um caminhão que pertencia a uma indústria ilegal que comercializava a carne dos felinos como porco e carneiro. As informações são do jornal chinês The Paper.
As autoridades foram acionadas no dia 12 de outubro para interceptar o caminhão, após dias em que ativistas de proteção animal monitoravam a atividade dos criminosos. Cerca de uma semana antes, os protetores descobriram um cemitério que era utilizado como covil para os animais. No local, era possível ouvir gatos chorando, dentro de caixas pregadas com tábuas de madeira. Eles monitoraram as ruas próximas e, quando o caminhão começou a levar os animais ao matadouro, eles chamaram a polícia.
Os gatos foram levados para um abrigo, onde receberam atendimento. De acordo com o relato do The Paper, os gatos são de diferentes raças e o corpo dos animais, assim como a pelagem, parecem bem cuidados.
China diz manter contato com governo Lula para remarcar encontro com Xi Jinping
O governo da China informou neste domingo, dia 26, que mantém contato com o governo brasileiro para o reagendamento da visita de Estado do presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, ao país. Lula se encontraria com o presidente chinês, Xi Jinping, na próxima terça-feira, dia 28, mas cancelou a viagem por razões de saúde. Uma possível data, em avaliação por autoridades no Brasil, seria a segunda quinzena de maio.
A China se manifestou pela primeira vez sobre o cancelamento da visita por parte de Lula. O presidente brasileiro foi diagnosticado na última quinta-feira, dia 23, com uma broncopneumonia causada por uma bactéria e pelo vírus Influenza A.
O Ministério das Relações Exteriores da China confirmou, numa entrevista coletiva diária, que foi informado pelo governo Lula da decisão de postergar a visita de Estado. “Nós compreendemos e respeitamos essa decisão”, disse um porta-voz da chancelaria chinesa. “Seguiremos em contato com o lado brasileiro sobre a visita.”