La Niña pode trazer efeitos enormes para o Brasil

Recentemente, a intensidade do fenômeno El Niño trouxe uma série de desastres naturais, incluindo enchentes no Rio Grande do Sul e queimadas no Pantanal. Contudo, as previsões climáticas indicam uma mudança iminente. Estamos prestes a entrar no período conhecido como La Niña, antecipado para iniciar já no começo do segundo semestre deste ano. Esta transição promete alterar significativamente o clima em várias regiões do Brasil.

De acordo com o Inmet (Instituto Nacional de Meteorologia), há uma probabilidade de 69% para a formação do fenômeno La Niña a partir de julho. A mudança climática, caracterizada pela diminuição da temperatura média das águas do Oceano Pacífico equatorial, traz consigo um padrão climático completamente diferente, impactando diretamente nos regimes de chuvas e temperaturas no Brasil.

Recentemente, a intensidade do fenômeno El Niño trouxe uma série de desastres naturais, incluindo enchentes no Rio Grande do Sul e queimadas no Pantanal. Contudo, as previsões climáticas indicam uma mudança iminente. Estamos prestes a entrar no período conhecido como La Niña, antecipado para iniciar já no começo do segundo semestre deste ano. Esta transição promete alterar significativamente o clima em várias regiões do Brasil.

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Ceará-Mirim registra maior chuva da região, acima da média de todo mês de junho

A cidade de Ceará-Mirim foi a mais atingida pelas chuvas que iniciaram na última quinta-feira (13). De acordo com dados da EMPARN, choveu 137,6mm no município. Para efeitos de comparação, em Natal a chuva foi de 97mm.

A precipitação em Ceará-Mirim foi acima da média histórica para o mês de junho, que é de 116,8mm; ou seja, as chuvas registradas na última quinta foram maiores do que a média para todo o mês em anos anteriores.

Alguns pontos da cidade registraram alagamentos, muitos deles provocados pelo crescimento desordenado da cidade em anos anteriores. As equipes da administração municipal agiram rapidamente na assistência aos moradores.

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Grande Natal registra chuvas de até 137 mm nas últimas 24h, aponta Emparn

A região metropolitana de Natal registrou fortes chuvas desde o fim da tarde da quinta-feira (13). Segundo dados do último boletim pluviométrico da Empresa de Pesquisa Agropecuária do Rio Grande do Norte (Emparn), a Grande Natal teve chuvas acima dos 100 mm, com o maior registro em Ceará-Mirim, com 137.6 mm.

Na sequência, aparecem São Gonçalo do Amarante (114.2 mm) e Goaninha (106.4 mm) e Natal (97.0 mm). Outras cidades da região metropolitana também registraram preciptações expressivas, como foram os casos de Macaíba (89.6 mm), Nísia Floresta (87.2 mm) e Parnamirim (82.8 mm).

Também ocorreram preciptações acima dos 100 mm na região Agreste Potiguar. O município de Boa Saúde registrou chuvas de 117,6 mm. Na região Central Potiguar, o maior acumulado aconteceu em Cerro Corá, com 65.0 mm.

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Chuvas em Santa Catarina deixam quase 700 desabrigados

Chuvas em Santa Catarina deixam quase 700 desabrigados. Imagem: Reprodução

As chuvas que atingiram Santa Catarina durante o fim de semana deixaram 654 pessoas desabrigadas e 117 desalojados. Oito municípios decretaram situação de emergência e 24 cidades registraram alguma ocorrência relacionada ao temporal.

Além disso, uma pessoa desapareceu após o carro em que estava ser arrastado pela correnteza. As informações são do último boletim atualizado pela Defesa Civil e divulgado na noite de domingo (24/5).

 

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Aviso de acumulado de chuva é publicado para o fim de semana em Natal e mais 17 cidades do RN

Legenda amarela compreende área do aviso sobre o acumulado de chuva | Foto: Reprodução/Inmet

A expectativa para o fim de semana é de chuvas na faixa costeira ao leste do Rio Grande do Norte. O Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) publicou aviso de acumulado de chuvas para 18 cidades da região, com início na sexta-feira (17) e duração até às 10h da manhã de domingo (19). O alerta é de legenda amarela, que representa Perigo Potencial, o menor na escala de severidade.

Durante o período, o Inmet alerta para chuva entre 20 e 30 mm/h ou até 50 mm/dia. Segundo o aviso, há baixo risco de alagamentos e pequenos deslizamentos, em cidades com tais áreas de risco.

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Rio da Cobra, em Jardim do Seridó, apresenta cheia surpreendente

Na tarde de ontem (13/03), o Rio da Cobra, no município de Jardim do Seridó, registrou uma cheia histórica. Chegando, até mesmo, a alagar uma boa parte de via próxima.

A população jardinense ficou surpresa e contente com a maior cheia já registrada neste ano de 2024. Porém, este regime de chuvas também tem seus riscos. Como, por exemplo, a  interrupção do trânsito intermunicipal. Circula a informação de que universitários não conseguiram se dirigir ao município da cidade vizinha de Caicó em virtude da enchente do rio.

Segue o vídeo:

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Brasil rumo à criação da maior transposição do mundo, uma solução contra a desertificação

No coração do Brasil, um país conhecido por sua diversidade e riqueza natural, surge um projeto ambicioso com o potencial de transformar o cenário de desertificação que ameaça vastas áreas do nordeste brasileiro. A maior transposição do mundo está tomando forma, com o Rio São Francisco como protagonista de uma jornada para revitalizar e sustentar a vida em regiões semiáridas, enfrentando um dos maiores desafios ambientais e sociais da nação.

A desertificação do Nordeste brasileiro, uma realidade alarmante, ameaça cerca de 12,85% do semiárido brasileiro, transformando terras outrora férteis em áreas desérticas inóspitas. Com cerca de 126.000 km² à beira da completa desertificação, a situação demanda uma resposta imediata e eficaz para preservar o ecossistema, a economia e a vida das comunidades locais.

O Rio São Francisco, uma das maiores bacias hidrográficas do Brasil e o quinto maior rio do país, emerge como a espinha dorsal deste projeto inédito. Nascendo em Minas Gerais e percorrendo aproximadamente 2.800 km até sua foz, entre Sergipe e Alagoas, o “Velho Chico” possui uma capacidade de armazenagem de água quase três vezes maior que a da Usina de Três Gargantas, na China, a maior usina hidroelétrica do mundo.

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Semana tem céu nublado e possibilidade de chuvas; confira

Nesta semana no Rio Grande do Norte, a previsão é de céu parcialmente nublado e possibilidade de chuvas principalmente na região Agreste e Litoral do Estado, segundo dados compilados pela Empresa de Pesquisa Agropecuária (Emparn). Com relação a chuvas, na faixa litorânea brasileira, o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) prevê acumulados de chuva que podem ultrapassar 40 mm. Ainda não há avisos meteorológicos listados pelo órgão.

Já no Natal, os próximos dias contam com a possibilidade de chuvas durante a noite e dias de sol com algumas nuvens, de acordo com o portal Climatempo. A temperatura deve chegar a 29º, com máxima de 30º na terça-feira (8).

Em Mossoró, município do Oeste potiguar, os dias serão de sol durante toda a semana. A temperatura pode chegar a 36º e não deve chover.

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El Niño: RN terá tempo mais quente e com menos chuvas no mês de agosto, diz Inmet

Iniciado nesta terça-feira (1), o mês de agosto deve ser um pouco mais quente na região Nordeste do país. No Rio Grande do Norte, além da temperatura, a previsão do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) indica baixos acumulados de chuvas como resultado característico do fenômeno natural El Niño para a região.

Com o efeito do El Niño, cuja principal característica é o aquecimento anômalo e persistente da temperatura da superfície do mar na região do Oceano Pacífico Equatorial, vários setores econômicos do país podem sofrer impactos causados pelo fenômeno.

“As altas temperaturas na superfície do oceano resultam em bloqueios atmosféricos que diminuem a formação dos ventos na região Nordeste. Com isso, o El Niño deverá influenciar nas condições climáticas durante os próximos meses”, explicou Gilmar Bistrot, chefe da unidade Meteorologia da Empresa de Pesquisa Agropecuária do RN (Emparn).

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Chuvas ficam abaixo do esperado em junho no RN; saiba o que influenciou

Em junho de 2023, choveu abaixo do esperado em todas as regiões do Rio Grande do Norte, segundo a Emparn. A média estadual foi de 76,6 milímetros (mm) correspondendo a 21,2% abaixo do normal. O mês de junho é menos chuvoso nas regiões Oeste e Central do Estado, que se encontram no período de estiagem; e mais chuvoso nas regiões Leste e Agreste Potiguar, porém nestas localidades choveu 36,6%.

“As chuvas ocorridas no mês de junho de 2023 no Estado apresentaram índices baixos e distribuições temporal e espacial bastante irregulares, características que prejudicaram a atividade agrícola nas regiões Agreste e Leste do Estado”, comentou Gilmar Bristot, chefe da unidade de meteorologia da Emparn.

O meteorologista explica ainda que esse cenário é fruto da “predominância do vento soprando do quadrante sul/sudeste, prejudicando desta forma a ocorrência de chuvas ao longo de toda a faixa litorânea leste e na região Agreste do Estado. Essa configuração do vento soprando de sul/sudeste foi resultado do posicionamento do Centro de Alta Pressão do Oceano Atlântico Sul, que esteve menos intensa e mais deslocada para próximo das regiões sul/sudeste do Brasil”.

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