Em 9 de janeiro, um grupo armado entrou nas instalações da TC Televisión e manteve como reféns os funcionários do canal / Foto: divulgação

O governo equatoriano pediu aos países sul-americanos apenas “respaldo político” para o enfrentamento da crise de segurança.

Até o momento, nenhum pedido de apoio militar foi solicitado, segundo apurou a CNN.

Fontes da diplomacia brasileira relataram que é preciso ter cautela porque a ameaça, neste momento, é “estritamente interna” e tem que ser resolvida pelo próprio governo do país em crise.

Por isso, apesar da preocupação com o reestabelecimento da ordem pública no Equador, o envio das Forças Armadas não está sendo discutida neste momento.

Mais cedo, a Polícia Federal informou à CNN que colocou agentes à disposição do país vizinho para auxiliar no combate às ações de grupos criminosos e que mantém um policial do Equador no Centro de Cooperação Policial Internacional (CCPI) para manter ligação direta entre os dois países.

Com informações da CNN Brasil

AgoraRN

Neuropsicopedagoga Janaina Fernandes