Marcola gastou ‘poupança’ de R$ 60 milhões para bancar próprio resgate

Marco Willians Herbas Machado, o Marcola, enviou R$ 60 milhões para integrantes do PCC nas ruas executarem o resgate dele na prisão. Segundo o promotor de Justiça Lincoln Gakiya, o plano é financiado pelos irmãos Camacho — não pelos cofres da organização. E continua em curso.

O que aconteceu

Marcola e o irmão Alejandro Juvenal Herbas Camacho Júnior liberaram R$ 60 milhões para que integrantes da facção nas ruas providenciassem o resgate do líder do PCC. Marcola está preso no presídio federal de Brasília.

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Namorado matou vereadora de Juazeiro do Norte (CE) e depois se suicidou, conclui perícia

A vereadora de Juazeiro do Norte (a 492 km de Fortaleza) Yanny Brena Alencar, 26, foi vítima de feminicídio pelo namorado Rickson Pinto, 27, que se suicidou em seguida. É o que apontam os laudos da Pefoce (Perícia Forense do Estado do Ceará) divulgados nesta quarta-feira (22) pela Secretaria da Segurança Pública e Defesa Social.

O casal foi encontrado morto no último dia 3 de março na casa onde morava no bairro Lagoa Seca. A causa das mortes foi asfixia, segundo os exames feitos nos corpos.

O caso é investigado pela Delegacia de Defesa da Mulher de Juazeiro do Norte. Os detalhes sobre as circunstâncias das mortes serão apresentados pela Polícia Civil nesta quinta-feira (23).

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PCC alugou casas e escritórios próximos aos endereços de Sergio Moro, informou a PF

Em uma megaoperação deflagrada na manhã desta quarta-feira, a Polícia Federal foi às ruas para prender membros do Primeiro Comando da Capital (PCC), uma das maiores facções criminosas do país. Segundo as investigações, os criminosos pretendiam sequestrar e matar o senador Sergio Moro (União Brasil) e o promotor de Justiça Lincoln Gakiya, do Grupo de Atuação Especial de Repressão ao Crime Organizado de São Paulo (Gaeco).

A facção criminosa estaria planejando uma série de atentados contra autoridades, como retaliação à portaria do governo que proibia visitas íntimas em presídios federais. De acordo com a polícia, os planos estariam em andamento desde o ano passado.

Os alvos escolhidos teriam alugado chácaras, casas e até um escritório próximo aos endereços de Sergio Moro. A família do senador também teria sido monitorada pela facção criminosa por meses, segundo as investigações.

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